O Ministério Público
Federal em Alagoas (MPF/AL) denunciou o ex-prefeito do município de Canapi,
Celso Luiz Tenório Brandão, o ex-vice-prefeito Genaldo Soares Vieira, o
ex-secretário municipal de Finanças, Carlos Alberto dos Anjos Silva, e o
ex-secretário municipal de Assuntos Estratégicos, Jorge Valença Neves Neto,
além de outras três pessoas, pelos crimes de lavagem de dinheiro, desvio de
verbas públicas federais e organização criminosa. As denúncias decorrem de um
desdobramento da Operação Triângulo das Bermudas.
Neste primeiro momento, o MPF optou por apresentar uma denúncia parcial, considerando que há réus presos e que a complexidade dos fatos demandam mais investigações e análises por parte do órgão. O MPF registrou a necessidade de manutenção da prisão preventiva de quatro denunciados, pois em liberdade eles poderão atuar para atrapalhar a investigação, como ocorreu anteriormente.
De acordo com as investigações, há indícios suficientes de que os denunciados foram os responsáveis por, em período pouco maior do que um ano, desviar mais de R$ 15 milhões, considerando apenas as verbas depositadas a partir de precatório pago pela União, sendo que antes desse depósito, muitos recursos já vinham sendo desviados pela organização criminosa denunciada. O inquérito constatou a utilização irregular de precatórios relacionados a crédito judicial do extinto Fundef, atual Fundeb.
Neste primeiro momento, o MPF optou por apresentar uma denúncia parcial, considerando que há réus presos e que a complexidade dos fatos demandam mais investigações e análises por parte do órgão. O MPF registrou a necessidade de manutenção da prisão preventiva de quatro denunciados, pois em liberdade eles poderão atuar para atrapalhar a investigação, como ocorreu anteriormente.
De acordo com as investigações, há indícios suficientes de que os denunciados foram os responsáveis por, em período pouco maior do que um ano, desviar mais de R$ 15 milhões, considerando apenas as verbas depositadas a partir de precatório pago pela União, sendo que antes desse depósito, muitos recursos já vinham sendo desviados pela organização criminosa denunciada. O inquérito constatou a utilização irregular de precatórios relacionados a crédito judicial do extinto Fundef, atual Fundeb.
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