Uma liminar
do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), garantiu o
pagamento retroativo aos últimos seis anos de auxílio-moradia a 218 juízes e
desembargadores do Rio Grande do Norte, de acordo com a Coluna do Estadão.
O
corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro João Otávio de
Noronha, havia determinado a devolução do dinheiro aos cofres públicos, mas o
ministro Marco Aurélio considerou que os valores já “integram o patrimônio dos
beneficiados” e suspendeu os efeitos da decisão.
O
tribunal desembolsou R$ 39,5 milhões para pagar o benefício, que é de R$
4.377,73 por mês, desde 2012. A maioria dos juízes e desembargadores recebeu
entre R$ 194 mil e R$ 211 mil de auxílio-moradia de uma só vez no contracheque
de outubro.
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