A partir de domingo, dia 18 de
fevereiro, tudo volta ao normal: uma hora a menos em relação à Capital federal.
Foram quatro meses de fuso alterado.
A permanência do horário de verão em
2017/18 dividiu opiniões e o governo chegou a estudar uma possibilidade de
fazer enquetes em redes sociais para deliberar sobre o assunto. Mas, ainda é
possível que esta seja a última vez que o ‘Horário de Verão’ seja adotado no
Brasil.
Há quem goste do horário de verão, outros,
contudo, o odeiam. Isso porque além de dificultar a comunicação entre alguns
Estados, não atinge todas as regiões do país. Mas entre os que se agradam com a
mudança provisória no horário, estão as grandes empresas, a indústria: mais
tempo de produção, e menos gasto, por exemplo, com a energia.
Mas as autoridades do setor elétrico
constataram mudanças nos hábitos de consumo de energia dos brasileiros. De
acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o que mais tem
influenciado o horário de pico do consumo de energia não é mais a incidência de
luz solar, e sim a temperatura.
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