Os historiadores dizem que um homem de Estado se move por
estratégia e cálculo. O deputado Davi Maia (DEM), está longe de ser um
Estadista, mas foi calculista e usou uma estratégia ardilosa ao apresentar uma
denúncia patética, mentirosa e oca, além de não ter sido capaz de responder a
uma só pergunta: Onde estavam as provas.
De acordo com o deputado demista, quentinhas oferecidas aos servidores
do Lacen/AL são fornecidas, sem licitação, pela mãe de uma funcionária. Maia
foi rebatido por Francisco Tenório (PMN), que alegou ser essa denúncia apenas uma
insatisfação de funcionário que está chateado porque foi demitido, e pediu para
se evitar o denuncismo desnecessário e que Maia apresente documentos que
comprovem a sua denúncia.
Davi Maia parece ser incapaz de distinguir entre o bom senso
e a insensatez, qualquer disse me disse lhe serve de pretexto para gritar,
espernear, denunciar.
O deputado Davi Maia também disse que os servidores do
Lacen/AL estariam sendo obrigados a transcrever exames do Covid-19 de um
laboratório contratado em São Paulo, passando a impressão de que foram feitos
em Alagoas. Essa acusação dá a medida exata do lamaçal de fake denúncia
aliás, termo cunhado pelo próprio deputado, no qual Maia está chafurdando.
Esse impulso de destruição da ordem democrática, do deputado
Davi Maia levou o deputado Silvio Camelo (PV), líder do governo na ALE a fazer
coro à fala de Francisco Tenório e exigir que Maia apresente documentos que
comprovem sua denúncia.
Deputados como Davi Maia precisam de algo em que se apegar
para suprir sua nulidade como parlamentar. Quando não encontram nada contra
seus adversários, inventa.
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