Mais esperta do que parece, Damares atua nos bastidores
Por acreditar que se ajusta
perfeitamente à afirmação do presidente Bolsonaro de que o Supremo precisa ter
um integrante “terrivelmente evangélico”, a pastora e ministra Damares Alves
tem se articulado nos bastidores bolsonaristas para que seu nome entre na
disputa dos pretendentes.
Nas redes sociais, como o
Twitter, já tem gente fazendo campanha para a ministra.
Nas hostes bolsonaristas, há
várias pessoas de olho na vaga que será aberta no Supremo pela aposentadoria do
ministro Celso de Mello.
Os pretendentes estão em jogo para mostar quem é mais servil
a Bolsonaro, de modo a merecer o prêmio da cadeira do Supremo.
Um dos mais fortes pretendentes não é evangélico, é católico
praticamente, mas tem sido de uma lealdade canina a Bolsonaro. É Augusto Aras,
procurador-geral da República.
No começo
do Governo, o próprio Bolsonaro admitia que a midiática Damares era uma
ministra de segunda linha, mas ela conseguiu se tornar popular entre os mais
conservadores.
Religiosa fundamentalista, ela já vem sendo cogitada para um posto no Senado ou
até mesmo para disputar o governo de um Estado.
Agora Damares atua para que seu nome seja lembrado para compor o Supremo. Ela
não tem conhecimentos notórios sobre direito, mas ambição é o que não lhe
falta.
Por acreditar que se ajusta
perfeitamente à afirmação do presidente Bolsonaro de que o Supremo precisa ter
um integrante “terrivelmente evangélico”, a pastora e ministra Damares Alves
tem se articulado nos bastidores bolsonaristas para que seu nome entre na
disputa dos pretendentes.
Nas redes sociais, como o
Twitter, já tem gente fazendo campanha para a ministra.
Nas hostes bolsonaristas, há
várias pessoas de olho na vaga que será aberta no Supremo pela aposentadoria do
ministro Celso de Mello.
Os pretendentes estão em jogo para mostar quem é mais servil
a Bolsonaro, de modo a merecer o prêmio da cadeira do Supremo.
Um dos mais fortes pretendentes não é evangélico, é católico
praticamente, mas tem sido de uma lealdade canina a Bolsonaro. É Augusto Aras,
procurador-geral da República.
No começo
do Governo, o próprio Bolsonaro admitia que a midiática Damares era uma
ministra de segunda linha, mas ela conseguiu se tornar popular entre os mais
conservadores.
Religiosa fundamentalista, ela já vem sendo cogitada para um posto no Senado ou
até mesmo para disputar o governo de um Estado.
Agora Damares atua para que seu nome seja lembrado para compor o Supremo. Ela
não tem conhecimentos notórios sobre direito, mas ambição é o que não lhe
falta.
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