''Aqui em Alagoas, integrantes do PSDB, e não foi um simples filiado, foi um senador da República, abandonou o PSDB, transferiu-se para o grupo do Centrão e deixou o PSDB à míngua'', criticou Régis Cavalcante em sua conta no Instagram.
Ele disse ainda que vai manter o que foi construído nas discussões sobre a Federação Partidária que foi criada entre o PSDB e o Cidadania para as eleições deste ano. E isso será possível sendo candidato ao governo de Alagoas ''para não deixar que não se tenha opção no processo político''.
A pré-candidatura de Régis, contudo, tem o poder de provoca mudanças no palanque bolsonarista criado por Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara. Uma das regras da Federação é que o candidato a governador define as outras candidaturas.
Cotada como vice ou candidata ao Senado na chapa de Rodrigo Cunha, indicada por Arthur, Jó Pereira, que trocou o MDB pelo PSDB, agora está nas mão de Régis Cavalcante, que integra o grupo de dirigentes do PSDB e do Cidadania que se sentiram 'traídos' com a forma abrupta como o senador agiu não só para deixar a sigla, mas também sem candidatos proporcionais.
Se Jó quiser mesmo ser candidata majoritária ainda é possível, desde que seja vice ou senadora de Régis Cavalcante, zombam alguns políticos. Brincadeiras a parte, fontes revelam que Artur Lira já tratou com a família Pereira a troca da deputada na candidatura a vice por Fernando Pereira, irmão dela e filiado ao PP.
Esses fatos são só algumas das consequências de quem não observou bem as regras da Federação Partidária invocada lá atrás por Rodrigo Cunha e pelo deputado estadual Davi Maia, entre outros, para impedir as candidaturas à reeleição dos deputados estaduais Cibele Moura, Marcos Barbosa, Teca Nelma, entre outros.
Sabedoria demais…
Por cadaminuto.com.r
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