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Já se tornou rotina nas sessões legislativas semanais, baderneiros ligados ao candidato a prefeito Mário Galinho impedirem com apupos e vaias o discurso do vereador e candidato a prefeito, Marconi Daniel. Tudo isso com o aval do presidente da Câmara, Zé de Abel, em um claro jogo político que favorece o candidato do presidente da Câmara.

É importante que, em situações como essa, as autoridades competentes tomem medidas para garantir que os procedimentos legislativos possam ocorrer de forma ordenada e que todos os participantes tenham a oportunidade de se expressar de forma justa e pacífica.

Mas quem deveria impedir esses atos antidemocráticos, parece, na verdade, sentir um orgasmo com tais episódios. O grupo de arruaceiros está tentando silenciar o vereador por discordar das opiniões ou propostas dele, especialmente por que essas opiniões são contrárias aos interesses do candidato Mário Galinho.

Os asseclas do candidato do PSD estão agindo para mobilizar e solidificar o apoio à candidatura de Galinho, usando táticas de intimidação para influenciar o debate público. Esse tipo de comportamento indica uma crise de legitimidade e respeito pelas instituições. A interferência em um espaço democrático como a Câmara Legislativa pode minar a confiança do público no processo político.

Tais procedimentos também podem gerar possíveis repercussões legais e éticas. Interferir nas atividades legislativas pode ser considerado uma violação das normas democráticas e pode resultar em ações legais ou consequências políticas para os envolvidos, inclusive o presidente da Câmara.